Justiça - ep. 07



O que aprendemos hoje?


01-   Que a cada episódio o instinto materno esta sendo trabalhado de diversas maneiras. Um mãe coloca droga na fralda para esta não ter que passar necessidade. Mesmo sendo errado e ela podendo aumentar seus anos na cadeia, ela se arrisca, para o bem estar de sua filha no futuro.

02-   O Marcelo contou a Débora que quando era mais jovem, ele e o irmão brincavam com uma arma que tinha na casa deles. Em um dia qualquer, a arma estava carregada e o Marcelo atirou sem querer dois tiros no seu irmão, matando-o. Nessa cena a única coisa que se enfatizou na minha cabeça foi a liberação do porte de arma. Sabemos a calamidade da segurança que é a do nosso país. Mas imagine se todo cidadão tivesse uma arma, quantos casos como o do Marcelo não iriam se repetir?

03-   A Rose ajudou a mulher da cadeia levando sua filha para a irmã daquela. Rose quer encontrar o estuprador da Débora, mas mesmo assim o Marcelo só ressalta o fato dela ser ex presidiária. Um dos preconceitos que mais prejudicam o futuro afetivo e profissional do cidadão, ocasionando num futuro retorno ao crime.
Além disso, depois ainda tem hipócritas que dizem que “bandido não tem salvação”, realmente, desse jeito que tratam um ex presidiário, é bem provável que ele retorne para o caminho que tomou anteriormente, pois se ele não tem onde trabalhar, não vai ter dinheiro para se sustentar, ele vai fazer o quê? Alguns tentam recomeçar do zero, mas nem todos tem essa capacidade e nem muito menos tempo, pois ou ele estuda para ter um futuro melhor ou ele trabalha/volta para o crime para ter o que comer.

04-   Débora e Rose querem achar o estuprador, já o Marcelo quer que a Débora esqueça esse fatídico episódio de sua vida. Agora eu te pergunto... se você fosse violentada, espancada, tivesse feito atrocidades contra sua vontade e ainda por cima ser ordenada a afirmar que está gostando.

O que você iria fazer? Lutar para que a justiça seja feita ou simplesmente esquecer?   

Unknown

Nenhum comentário:

Postar um comentário